terça-feira, 29 de março de 2011

Cigarro Electrónico | Deixar de fumar: Tudo sobre o cigarro electrónico, será seguro?



Segurança dos Cigarros Electrónicos.

Desde a introdução do Cigarro Electrónico no mercado, fabricantes e utilizadores destes dispositos têm vindo a confrontar-se com uma parede de falta de informação, levando muitos a pensar se na realidade existe uma conspiração para parar o uso do Cigarro Electrónico.

Existe um mundo de interesses em torno da indústria do tabaco, fabricantes de tabaco fazem bilões de euros de lucros. É um facto que a venda de Cigarros Electrónicos diminui as receitas do governo relativamente aos impostos sobre o tabaco.


Restrições aos distribuidores e representantes.

O Cigarro Electrónico deve ser usado apenas como alternativa ao uso do tabaco. A autoridade Nacional (INFARMED) não regula os Cigarros Electrónicos uma vez que os mesmos não são considerados como uma alternativa para a cessação tabágica.

O INFARMED faz saber que até ao momento não existem quaisquer testes que comprovem a eficácia do Cigarro Electrónico como método alternativo para deixar de fumar. Como tal, os distribuidores destes dispositivos não devem fazer menção ao Cigarro Electrónico como meio de cessação tabágica.

A Glow reitera a opinião do INFARMED e informa que o nosso Cigarro Electrónico é dirigido apenas a fumadores com idade superior a 18 anos, como alternativa ao uso do tabaco.


Medos e os receios na Segurança de um Cigarro Electrónico.

A segurança dos Cigarros Electrónicos já foi levantada por respeitadas organizações como a WHO (World Health Organization) que dirige e coordena a autoridade da saúde do sistema das Nações Unidas e ficou furiosa quando alguns distribuidores erradamente os indicavam como recomendadores deste produto.

Pesquisadores como Paul Bergen do projecto "Tobacco Harm Reduction Project", acredita que que fumadores estão a defrontar-se com uma "parede" de falta de informação e com campanhas de marketing do tipo "Deixe de fumar ou morra", enquanto que outras alternativas como o Cigarro Electrónico existem.


Ensaios Clínicos feitos pela Health New Zeland.

Ensaios clínicos têm vindo a ser levados a cabo na Nova Zelândia pelo Dr. Murray Laugeson da Health New Zeland .

"Não morre por se usar Cigarros Electrónicos - mas pode-se morrer amanhã
com um Ataque Cardíaco pelo simples facto de se fumar"

- Dr. Murray Laugeson -

Sobe a Healt New Zeland: O Dr. Murray Laugesen é o pesquisador com mais experiência na Nova Zelândia no que diz respeitos a assuntos relaccionados ao acto de fumar e cigarros. A Health New Zeland foi fundada em 1995 como sendo a sua empresa de pesquisa e consultoria.


Resultados do ensaio clínico:


Sumário.

"Os Cigarros Electrónicos desta marca foram concebidos por forma a serem uma alternativa segura de fumar e os resultados dos vários testes efectuados confirmam-no. O Cigarro Electrónico mostrou-se muito seguro relativamente aos cigarros tradicionais, como também mostrou segurança em termos absolutos de todas as medidas que aplicámos. Vaporiza quando accionado o sistema microelectrónico e em cada inalação, uma muito pequena quantidade de nicotina dissolveu-se no Propilenoglicol ( duas conhecidas moléculas com excelente índices de segurança) formando um bom aerossol. A recarga testada não contém tabaco e não foi detectado nenhum sinal de combustão." - Health New Zeland 

Propilenoglicol, principal ingrediente das Recargas dos Cigarros Electrónicos.

De todas as substâncias prejudiciais à saúde encontradas num cigarro convencional, o Cigarro Electrónico apenas contém Nicotina (nas versões com Nicotina), tal como os produtos farmacêuticos usados para deixar de fumar.

Um dos ingredientes em maior percentagem no líquido das recargas é o Propilenoglicol , responsável pela criação do vapor que simula o fumo e pelo transporte da nicotina (quando existente) até aos pulmões. Segundo o fabricante da marca de Cigarros Electrónicos testada pela Health New Zeland, a quantidade Propilenoglicol contida no líquido de uma recarga varia entre os 89-90%.

Conheça algumas das formas onde Propilenoglicol já é usado hoje em dia:

- Como um hidratante em medicamentos, cosméticos, alimentos, pasta de dentes e Produtos do tabaco; 
- Nos cigarros electrónicos para produzir o vapor; 
- Como um lubrificante médico e sexual; 
- Como um solvente para corantes e aromas em produtos alimentícios; 
- Como um transportador em óleos perfumados; 
- Como um solvente usado em produtos químicos para fotografia; 
- Em loções desinfectantes para as mãos. Segundo estudo conduzido pela "Health New Zeland" não existem evidências de que o Propilenoglicol seja um carcinogénico e conlui que não existe qualquer toxididade aquando da sua inalação. 
- Aroma a Tabaco das recargas vs Vestigios de nitrosaminas no Tabaco

Segundo a Health New Zeland são normalmente encontradas nitrosaminas em qualquer produto derivado do tabaco, no entanto são os níveis elevados que manifestam a sua presença. Níveis muito baixos indicam que o líquido da recarga de um Cigarro Electrónico não contém Tabaco.

Relativamente ao estudo em epígrafe, as recargas analisadas não demonstaram a presença de nitrosaminas específicas do tabaco excepto uns vestígios de um nível tão baixo que não caracterizam a presença de tabaco. 

O Cigarro Electrónico aumenta o efeito viciante da nicotina?

O Efeito inibidor da Monoamina Oxída (MAO).

A MAO é uma enzima naturalmente encontrada nas plaquetas sanguineas e no cérebro que metaboliza a dropamina, também conhecida pela droga do prazer.

Quando esse processo é inibído pelos conhecidos inibidores da MAO contidos no fumo do tabaco, a dropamina tem tendência a acumular-se, aumentando o efeito da nicotina. A questão é se liquido das recargas dos Cigarros Electrónicos também actuam como um inibidor da MAO e aumenta consequentemente o efeito viciante que a nicotina já por si provoca.

Ainda neste estudo a "Health New Zeland" revela um estudo onde usou algumas amostras do líquido de algumas recargas, e ensaiou a actividade enzimática da Monoamina Oxída (MAO) e comparou-a com o efeito dos extractos do tabaco, inlcuindo extractos sem-nicotina.

Resultados. "As enzimas MAO ambas A e B, foram fortemente inibidas pelo fumo de extractos do tabaco mas olíquido das recargas em estudo por si só não provocaram esse efeito. O Dr. Murray Laugesen que levou a cabo este estudo pela Healt New Zeland concluiu que as recargas testadas não se comportavam como um extracto de tabaco e que, a ausência de efeitos inbidores da MAO significam que o Cigarro Electrónico em estudo, não aumentam o efeito viciante da nicotina, para além do que esta apresenta por si só." - Health New Zeland 


Competência do pesquisador.

Desde 1995 que o autor deste estudo, o Dr. Murray Laugesen, já elaborou mais de 30 pesquisas e relatórios que foram publicados em jornais médicos nacionais e internacionais, sobre matérias que dizem respeito ao fumo do tabaco e ultimamente, a testes a Cigarros Electrónicos e a substitutos de cigarros convencionais.


Parecer da GLOW.

Ao apresentar os resultados dos testes laboratoriais feitos pela Health New Zeland a Glow pretende melhor preparar os futuros utilizadores de Cigarros Electrónicos, para que estes possam tomar uma decisão em plena consciência. Todos os componentes do Cigarro Electrónico GLOW são concebidos com a mais alta qualidade e são sujeitos periodicamente a testes laboratoriais por forma a garantir a qualidade deste produto. Os nossos produtos são detentores de certificados CE, roHS e SGS.

Um comentário:

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