O corpo de António Ferreira Alves estava dentro do caixão e mexeu-se. O filho chamou o INEM, mas de nada valeu a reanimação.
"Tenho a certeza que estava vivo. Vi-o agarrar com força na mão da minha mãe, antes de deitar algumas lágrimas, como se estivesse a despedir-se". As palavras são do filho e estão escritas na edição de hoje do jornal "Correio da Manhã".
O INEM e os bombeiros de Coruche foram chamados ao velório, no domingo, retiraram o cadáver do caixão e fizeram-lhe reanimação. Mas o óbito foi certificado. O fenómeno pode ser explicado com um processo ligado à evolução da rigidez cadavérica.
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