Mais de oito milhões de pessoas assistiram em direto, através do YouTube, ao salto de Baumgartner, que atingiu a maior altitude num voo de balão tripulado, a maior altitude de um salto em queda livre e o recorde de velocidade em queda livre.
Mais de oito milhões de pessoas assistiram, em directo, através do YouTube, ao salto de Félix Baumgartner, de 43 anos, que bateu este domingo o recorde do mundo do maior salto em queda livre.
Mas não foi só o YouTube que beneficiou com o interesse no salto de Baumgartner. Momentos antes do austríaco aterrar, a Red Bull postou uma fotografia no Facebook que, em menos de 40 minutos, foi partilhada mais de 29 mil vezes e gerou cerca de 216 mil "likes" e mais de dez mil comentários.
Após subir durante mais de duas horas e meia, até a uma altitude superior a 39 mil metros, Baumgartner, de 43 anos, saltou da cápsula transportada por um balão estratosférico.
Nesse momento estavam já pulverizados dois anteriores recordes: a maior altitude num voo de balão tripulado, que estava nos 31 332 metros; e o maior salto em queda livre, que tinha sido fixado com um salto a 31 332 metros.
O detentor deste último recorde, estabelecido em 1960, era Joe Kittinger, um oficial aposentado da Força Aérea norte-americana que acompanhou e auxiliou a subida e salto do austríaco a partir da base estabelecida pela Red Bull Stratos no Nevada, Estados Unidos.
Faltavam dois recordes: a queda à velocidade do som e o maior período de tempo em queda livre.
Em relação ao primeiro, baumgartner tornou-se seguramente no homem mais rápido da história em queda livre, tudo indicando que terá de facto batido a barreira do som (1234,8 KM/Hora), aproximadamente um minuto e meio após o salto, faltando confirmação oficial.
Já em relação à duração da queda antes de abrir o pára-quedas, quatro minutos e 22 segundos, ficou a pouco mais de um minuto de distância do ainda recorde mundial de 5 minutos e 35 segundos.
Fonte: DN.PT
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