Investigadores da Universidade do Porto descobriram que, nos últimos anos, o nível da Tetrodotoxina tem vindo a aumentar na zona costeira portuguesa. Esta toxina mortal é típica nas águas quentes e tem sido responsável pela morte de um elevado número de pessoas.
Atualmente não existe uma solução de cura e a maior parte das mortes ocorre por paragem cardiorrespiratória, causada pela ingestão de espécimes portadores da toxina, cuja concentração seja superior a 2mg.
Desde julho de 2009 que um grupo de investigação da Universidade do Porto observou mensalmente organismos bentónicos (caracóis, lapas e lesmas marinhas), bivalves e equinodermes (estrelas-do-mar e ouriços-do-mar) nas praias de Vila Nova de Milfontes, de Angeiras e da Memória.
Fonte: DN.PT
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