NEW DELHI: Dado o apelido de''o assassino incendiário China''por parte da imprensa mais sensacionalista, o mais novo da Índia míssil com capacidade nuclear será o seu mais poderoso e um sinal inconfundível para seus vizinhos.
Agni V - nomeado assim, com o nome do deus hindu do fogo, é devido a ser testada dentro de três meses. Será capaz de transportar uma ogiva nuclear a 5.000 quilômetros, o que significa que pode alcançar não só Pequim e Xangai, mas todo o norte da China.
Arsenal existente na Índia já pode acessar todos os cantos do Paquistão com os modelos anteriores do sistema de entrega de Agni.
As autoridades indianas estão se esforçando para reiterar a política do país há-de primeiro ataque, mas o arsenal novo muscular está alimentando ansiedades regionais sobre uma corrida armamentista apressar.
A Índia foi recentemente declarado pelo Stockholm International Peace Research Institute como o maior importador de armas no mundo, à frente da China, com 70 por cento de um orçamento de defesa US32.5 $ bilhões gastos em hardware e armas do exterior.
''Nós não estamos olhando para quantos mísseis China ou Paquistão'', disse VK Saraswat, o chefe de Pesquisa do governo indiano Defesa e Organização para o Desenvolvimento. ''Com uma política de armas "não-first-use" nuclear, nós só queremos um número suficiente de mísseis para defender o país em caso de uma crise. A nossa é uma estratégia defensiva modo, mesmo que os outros têm posturas ofensivas.''
Enquanto as preocupações regionais são os mais altos, a melhora da Índia de sua capacidade de apresentar nuclear surge num momento particularmente sensível para a Austrália também.
Na conferência nacional do Partido Trabalhista é este fim de semana, um item da agenda é um movimento para acabar com a proibição da venda de urânio para a Índia, um não-signatário do tratado de não proliferação nuclear.
O movimento, anunciado pelo Primeiro-Ministro, Julia Gillard, há duas semanas, deverá tornar-se política de Trabalho.
Venda de urânio australiano para países com programas de armas nucleares vêm com ressalvas rigoroso que o urânio australiano é usado apenas para fins civis.
Mas o urânio é fungível. E um novo mercado oferecendo alta qualidade de minério de urânio para reatores civis da Índia libera o país é limitado o abastecimento local para impulsionar seu programa militar.
A Índia tem vindo a desenvolver seus mísseis balísticos categoria Agni por quase uma década, a cada edição capaz de maior alcance, e carregando uma ogiva maior, do que seu antecessor.
Foi três anos entre os testes de Agni III eo primeiro, teste, não de Agni IV.
Mas Agni IV foi disparado com sucesso em 15 de novembro e já há rumores de Agni V estará pronto para testar antes do final do ano.
''Agni V está atualmente passando por integração e podemos teste de fogo que até o final de fevereiro. É certo dentro do cronograma e do teste bem sucedido de Agni IV irá provar ser um bloco de construção no desenvolvimento deste míssil,''Mr Saraswat disse.
O ritmo de desenvolvimento de mísseis é de especial preocupação para a China, que considera que o último Agni iterações estão sendo construídos especificamente com isso em mente.
Diário do Povo , órgão oficial do Partido Comunista Chinês, escreveu:''A Índia é expandir sua força militar, mas ainda é incerto se a Índia vai realizar seu sonho de ser uma potência, porque a economia fraca da Índia é severamente incomparável com a imagem de uma potência militar.
''Além disso, as comunidades internacionais e países vizinhos da Índia são todos suspeitar e até mesmo estar em guarda contra este tipo de modo de desenvolvimento desequilibrado.''
Arsenal nuclear da China ainda anões da Índia. Pequim acredita-se que cerca de 410 ogivas nucleares algumas estimativas colocá-lo muito maior a 70 da Índia.
Paquistão, entretanto, há muito se ressentia programa de mísseis Agni Índia. Islamabad alto proclama a superioridade de seus mísseis Shaheen própria e ridiculariza as tentativas de''incompetentes seu vizinho''.
Funcionários do Paquistão estão dizendo agora que menos mísseis da Índia têm um alcance maior do que a deles.
Fonte: smh.com.au
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