Um estudo realizado por um hospital brasileiro revela que quatro em cada dez homens residentes em zonas rurais já tiveram práticas sexuais com animais, noticia esta segunda-feira o portal UOL.
De acordo com a investigação, liderada pelo urologista Stênio de Cássio Zequi, este tipo de relações provoca um aumento da probabilidade de contrair cancro no pénis.
A equipa de investigadores isolou vários tipos de factores que poderiam provocar o aparecimento de cancro, como a idade, o historial médico ou a existência de lesões penianas, tendo chegado à conclusão que o facto da mucosa genital animal possuir uma espessa camada de células de queratina mais espessa (tornando-a mais dura que a humana) pode causar graves traumas.
O urologista adiantou ainda que homens que tenham práticas zoófilas correm maior risco de serem infectados com doenças sexualmente transmissíveis (DST).
O estudo, que será publicado no ‘Journal of Sexual Medicine’, acrescenta ainda que a prática de sexo com animais é mais frequente entre os residentes do nordeste do Brasil, que nas restantes áreas do país. Os investigadores vão ainda mais longe e afirmam que na zona nordeste os animais escolhidos são os equestres, ao passo que nas regiões do sul são os caprinos e galináceos.
Quanto à duração da relação sexual com animais, 14 por cento dos entrevistados confessou um único acto durante a sua vida. Cerca de 17 por cento praticou zoofilia duas vezes por mês, 15,2% duas vezes por mês, 10,5% dos inquiridos teve três vezes por semana, 9,4% uma vez por semana, 5,3% em dias alternados e 4,1 por cento afirma ter sexo animal diariamente.
Fonte: Correio da Manhã
Concordo com tudo.
ResponderExcluirE aqui no Rio De Janeiro também tem muita gente
a recorrer dessa prática.