O ministro da Saúde, Paulo Macedo, vai levar hoje a Conselho de Ministros um decreto-lei que regula as taxas moderadoras.
Uma subida que pesará mais no acesso aos hospitais do que nos centros de saúde. O objectivo é desencorajar os portugueses de recorrem às urgências.
As novas taxas poderão render cerca de 400 milhões de euros por ano aos cofres do Estado, um valor que já tinha sido avançado pelo ex-ministro Correia de Campos, numa recente entrevista ao jornal i. Um montante que será conseguido à custa do aumento do preço e do corte nas isenções. Contas feitas, o Estado passa a arrecadar quatro vezes mais receita com as taxas, uma vez que agora estas valem cerca de 100 milhões de euros.
Em cima da mesa está também, sabe o Diário Económico, a criação de novas taxas. Uma das hipóteses poderá passar pela reintrodução de taxas nos internamentos e cirurgias, que tinham sido revogadas pelo anterior Governo de José Sócrates.
Fonte: Económico
Fonte: Económico
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