terça-feira, 10 de maio de 2011

Guimarães: "Perigo iminente" de parte da fábrica ruir

Incêndio numa fábrica têxtil em Brito, Guimarães
O Comandante dos Bombeiros de Guimarães afirmou hoje que existe "o perigo iminente" de parte da fábrica Luís Azevedo ruir, sendo necessário assegurar "as condições de segurança para quem está lá dentro" a combater as chamas.

"Temos um comprimento de 70 metros de armazém a que não conseguimos chegar, há necessidade de reduzir a carga térmica para se avançar", acrescentou Bento Marques.

Segundo o comandante dos bombeiros de Guimarães, "o combate está a evoluir favoravelmente, mas a zona de acesso ao fogo é muito confinada".

"Temos de desviar essa carga térmica para conseguir progredir no combate ao incêndio", disse, referindo que foram já partidos todos os vidros da fábrica e que foi aberta uma "gateira" para tentar chegar ao armazém, onde se acumulam toneladas de fio e algodão.

Escusando-se a adiantar quanto tempo poderá demorar a extinguir o fogo, Bento Marques referiu que a prioridade é retirar a mercadoria e que há já máquinas da Proteção Civil a tentar fazer esse trabalho.

"Temos de retirar a carga senão temos incêndio para vários dias. É fio e algodão que a qualquer momento reacendem", frisou.

As chamas estão a ser combatidas por cinco corporações de bombeiros.

Fonte: DN.PT/Lusa

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