O primeiro-ministro afirmou hoje que o acordo alcançado com a "troika" europeia prevê expressamente o aumento das pensões mínimas, sendo apenas previsíveis alterações nas pensões que têm um valor superior a 1500 euros.
"Depois de tantas notícias especulativas publicadas pela imprensa, o meu primeiro dever é tranquilizar os portugueses", disse, antes de se referir à evolução das pensões nos próximos anos.
"Ao contrário do que dizia ainda hoje um jornal, [o acordo] não corta nas pensões acima dos 600 euros, mas apenas nas mais altas, acima dos 1500 euros, como se fez este ano nos salários -- e como aliás estava previsto no Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), salientou o primeiro-ministro.
Também de acordo com o líder do executivo, no acordo "está expressamente admitido o aumento das pensões mínimas, tal como o Governo sempre pretendeu".
Fonte: DN.PT
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