Docentes garantiram ao Expresso que nunca viram o atual ministro-adjunto na Universidade Lusófona.
Os professores de três das cadeiras de Ciência Política exigidas a Miguel Relvas para se licenciar, das quatro que a Universidade Lusófona considerou necessárias para atribuição do diploma, garantiram ao Expresso que nunca viram o atual ministro-adjunto naquela escola.
"Soube que era licenciado neste curso, esta semana, pelos jornais", afirmou um dos docentes, seguido por quase todos os outros. Só Almeida Tomé, coronel na reserva e professor de Geoestratégia, Geopolítica e Relações Internacionais assume que teve Miguel Relvas como estudante.
"Era um aluno interessado e até modesto. Via-se que tinha bagagem, mas como tinha muitos afazeres veio pouco às aulas". A falta de assiduidade refletiu-se na nota final.
Fonte: Jornal Expresso
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