Os amigos do modelo dizem que Isa Costa mantém relação com ele. Ela diz ao DN que eram amigos especiais e nega homossexualidade do jovem.
A última vez que estiveram juntos foram jantar fora e ver o filme O Amor é Melhor a Dois. Isa Costa, que está a tirar o curso de Enfermagem, desmente o "namoro oficial" com Renato Seabra, mas não esconde a proximidade com o manequim: "Éramos amigos especiais, mas eu acho que ele me tratava como uma namorada. Andávamos a sair desde Novembro e estávamos juntos."
Conheceram-se no hi5, trocaram mensagens na rede social e viram-se pela primeira vez há um ano. Contactada via telemóvel, eis a versão de Isa, que não quer entrar em detalhes: "Só estou a prestar estas declarações porque o Renato merece. Se ele fez aquilo que dizem, é porque estava sob o efeito de qualquer droga; tem de haver qualquer coisa que nos está a escapar." A jovem assegura que ele é "um ser humano excepcional", que "nunca se deixou influenciar" pela suposta fama das passerelles. "Foi sempre a mesma pessoa, calma, serena...", assegura, refutando a ideia de que Renato seja homossexual.
O último encontro destes "amigos especiais" foi a 23 de Dezembro, já a viagem a Nova Iorque estava na mente de Renato. "Ele estava muito contente, disse-me que ia em trabalho. Custa-me saber que foi tão contente e lhe aconteceu isto. Acredito que ele caiu numa armadilha. A mãe do Renato já disse que ele se tinha queixado de que notava qualquer coisa na comida. Não acredito nada na versão que aparece na comunicação social, de que eles iam em 'lua-de-mel'. Ele nunca me falou em Carlos Castro...", garante Isa.
A tese de que Renato era mulherengo, que servirá para vincar a orientação sexual do rapaz, é o tema central da conversa com um dos amigos de infância do jovem de Cantanhede. Diogo Silva, 22 anos, informático, diz: "Nós, os dois, éramos os artistas da sedução. Era o nosso hobby. Ele só tinha o Carlos Castro como uma figura paternal." Diogo, bastante transtornado com o destino de Renato, quer agora abrir uma conta bancária para financiar a defesa do modelo. Com o desenrolar do caso no outro lado do Atlântico, o cunhado do modelo diz que continua incrédulo. Num café daquela cidade gandaresa, José Malta, farmacêutico, de 30 anos, confessa que tem de fazer "um exercício mental" para perceber o drama. Ao reagir à acusação de homicídio, desabafa: "Só se ele estava possuído, uma coisa do outro mundo, paranormal." O cunhado enfatiza que havia uma "relação de confiança" entre o cronista e o jovem, mas, apenas, do foro profissional.
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