Julian Assange afirmou que a China é o "inimigo tecnológico" do Wikileaks por ser o país que mais censura informação.
Em entrevista ao semanário britânico New Statesman, publicada esta quinta-feira, o fundador do Wikileaks explicou que "a China tem uma tecnologia de intercepção agressiva e sofisticada, que se interpõe entre cada leitor dentro da China e cada informação do exterior da China".
Julian Assange falou ainda de Bradley Manning, o soldado norte-americano que é acusado de ter passado as informações confidenciais ao Wikileaks: "O objectivo é claramente quebrá-lo e obrigá-lo a confessar que de alguma forma conspirou comigo para prejudicar a segurança nacional dos Estados Unidos".
O fundador do Wikileaks reafirma ainda que não sabe quem forneceu as informações ao site: "A tecnologia do Wikileaks foi concebida desde o princípio de maneira a garantir que nós nunca soubéssemos as identidades das pessoas que enviassem material. É a única forma de garantir a protecção das fontes".
E deixou um alerta à imprensa caso venha a ser processado judicialmente pelos Estados Unidos por espionagem: "Penso que está a surgir nos principais meios de comunicação uma tomada de consciência de que se eu posso ser acusado então outros jornalistas também podem. Até o New York Times está preocupado. Antes não era assim. Se uma fonte era processada, os editores e os jornalistas estavam protegidos pela da Constituição dos Estados Unidos".
Julian Assange falou ainda de Bradley Manning, o soldado norte-americano que é acusado de ter passado as informações confidenciais ao Wikileaks: "O objectivo é claramente quebrá-lo e obrigá-lo a confessar que de alguma forma conspirou comigo para prejudicar a segurança nacional dos Estados Unidos".
O fundador do Wikileaks reafirma ainda que não sabe quem forneceu as informações ao site: "A tecnologia do Wikileaks foi concebida desde o princípio de maneira a garantir que nós nunca soubéssemos as identidades das pessoas que enviassem material. É a única forma de garantir a protecção das fontes".
E deixou um alerta à imprensa caso venha a ser processado judicialmente pelos Estados Unidos por espionagem: "Penso que está a surgir nos principais meios de comunicação uma tomada de consciência de que se eu posso ser acusado então outros jornalistas também podem. Até o New York Times está preocupado. Antes não era assim. Se uma fonte era processada, os editores e os jornalistas estavam protegidos pela da Constituição dos Estados Unidos".
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