quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Tório: Novo combustível pode manter carro a andar durante 100 anos com apenas 8 gramas

E se pudesse comprar um carro que não precisaria de ser reabastecido com combustível? Isso pode tornar-se uma realidade se as pesquisas com um elemento químico chamado tório (Th) forem para frente.

Apenas um grama de Th equivale à energia produzida por 28 mil litros de gasolina. Seria assim possível manter um carro a andar por 100 anos com oito gramas de Th - muito mais que a vida útil de um carro convencional.

O elemento foi descoberto em 1828 pelo químico sueco Jons Jakob Berzelius, que o baptizou como tório em referência ao deus nórdico Thor. Trata-se de um metal radioactivo que está entre os elementos mais densos existentes e hoje é usado para produzir filamentos para lâmpadas incandescentes e vidros especiais.

Em 2009 a Loren Kulesus já havia pensado em usar o Th em carros, quando desenvolveu o World Thorium Fuel Concept Car. Actualmente quem lidera um projecto semelhante é a empresa norte-americana Laser Power System e os seus protótipos são motores com 250 kg que podem ser colocados em automóveis.

Mas o Th também pode ser adoptado em casas, ambientes de trabalho, outros tipos de transporte, equipamentos militares e até naves espaciais, conforme a empresa.

--Diário Digital

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Uma em cada cinco estrelas tem planetas habitáveis

Uma em cada cinco estrelas tem planetas habitáveis
Investigadores dos Estados Unidos garantes que uma em cada cinco estrelas como o Sol tem planetas que podem ser habitáveis. Uma dessas estrelas está apenas a 12 milhões de anos luz da Terra e pode ver-se nitidamente do nosso planeta.

Astrónomos norte-americanos explicam que uma em cada cinco estrelas tem vários planetas na sua órbita tal como acontece na nossa Via Láctea, e um desses planetas pode encontra-se, tal como a Terra, nem demasiado perto nem demasiado longe do seu astro potenciando assim condições, quer de temperatura quer de água, para que possa ser habitável.

Os investigadores das universidades da Califórnia e do Havai acreditam que esses planetas, mais ou menos do tamanho da Terra, possuem uma temperatura superficial propícia à vida, graças às observações realizadas pela nave espacial Kepler da NASA.

Durante a sua missão a Kepler recolheu dados suficientes para determinar quantas das 100 mil milhões de estrelas da nossa galáxia têm planetas potencialmente habitáveis.

A equipa advertiu, no entanto, que os planetas do tamanho da Terra em órbitas similares não são necessariamente adequados à vida, apesar de se encontrarem na "zona habitável" da órbita da estrela. "Alguns podem ter atmosferas que não permitem a sobrevivência das moléculas de ADN", por exemplo, explica Geoffrey Marcy, professor de astronomia da universidade da Califórnia e autor do estudo.

-- DN.PT

sábado, 2 de novembro de 2013

Nuvem cósmica pode destruir a Terra em 2014

Nuvem cósmica pode destruir a Terra em 2014
Albert Sherwinski, astrofísico que trabalha na Universidade de Cambridge e NASA, declarou que, em junho de 2014, o sistema solar poderá ser destruído por uma nuvem ácida.

O cientista acredita que, no momento, a nuvem está se movendo em direção ao nosso planeta e, no próximo verão, acontecerá uma colisão que matará todos os seres vivos. Além disso, Sherwinski afirma que a descoberta da nuvem confirma "algumas ideias novas da física teórica".

A NASA afirmou que não dispõe de informações sobre essa nuvem ácida. No entanto, algumas pessoas acreditam que os peritos estão escondendo deliberadamente a má notícia a fim de não causar pânico.


-- Voz da Rússia

The Smith Cloud, imaged with the Robert C. Byrd Green Bank Telescope. Image credit: Bill Saxton / NRAO / AUI / NSF.

Astrônomos detectaram uma misteriosa massa destrutiva, a qual apelidaram "Nuvem do Caos". Ela dissolve tudo o que encontra em seu caminho, incluindo cometas, asteróides, planetas e está se dirigindo diretamente para a Terra. Descoberta em 06 de abril deste ano pelo Laboratório de Raios X Chandra da NASA, esta nuvem cósmica com a largura de 10 milhões de milhas foi comparada a uma nebulosa ácida e move-se em nossa direção perto da velocidade da luz.

A data estimada para sua chegada é 01 de junho de 2014. Os peritos acreditam que a "Nuvem do Caos" é composta de partículas geradas próximo ao horizonte de eventos de um Black Hole, Buraco Negro, que sofreram distorção e mutilação devido a esta proximidade. A boa notícia é que esta descoberta confirma muitas idéias da física teórica, anunciou o Dr. Albert Sherwinski, astrofísico de Cambridge. A má notícia é que a aniquilação total de nosso sistema solar é iminente, acrescentou. 

O físico Stephen Hawking revisou sua teoria sobre os Buracos Negros, que afirma que nada pode escapar ao seu poderoso campo gravitacional. Ele confirmou a possibilidade de que objetos sugados para dentro do Buraco Negro possam ser expelidos novamente após sofrerem uma mutilação a nível atômico. Com a condição de manter-se no anonimato, um oficial senior da Casa Branca, participou que os conselheiros da Presidência dos EUA estão buscando alternativas a passos largos, e acrescenta..."Isto é muito parecido com o aquecimento global, quando o júri ainda está se decidindo se o clima é ou não é real. A existência desta chamada Nuvem do Caos é somente uma teoria, e os americanos não devem apavorar-se até que todos os fatos sejam apurados".

apocalipse-2014

Para evitar difundir o pânico, a NASA declinou de tornar esta descoberta pública mas os contatos do Dr. Sherwinski no Observatório Chandra deixaram vazar imagens impressionantes da nova descoberta destruindo um asteróide gigantesco. "Imagine nossa Galáxia como uma bela escrita a mão, agora, imagine derramar um copo de água no papel e preste atenção nas letras que se dissolvem e na mancha que se espalha. É isto o que esta Nuvem do Caos faz com tudo o que encontra pela frente. É como assistir a um gigante sendo destruído por um jato de ácido", disse um cientista da NASA ao Dr. Sherwinski. Ela foi expelida de um Buraco Negro e está vaporizando tudo em seu trajeto, segundo os astrônomos. 

O fenômeno é produzido quando um par de elétrons e prótons está no horizonte de eventos do Buraco Negro, explicou o Dr. Sherwinski. A intensa curvatura do espaço-tempo deste Buraco Negro pode causar a queda dos prótons dentro dele, enquanto os elétrons escapam. Quando "infectadas" ao serem sugadas pelo Buraco Negro, essas partículas se reagrupam e transformam-se nesta "Nuvem do Caos" que, por sua vez, mutila tudo o que alcança. Se continuar sua trajetória, ela eventualmente, no futuro, reduzirá a nossa Galáxia ao estado do caos absoluto que existiu antes do nascimento do Universo, adverte o astrofísico.

apocalypse-2014

Para 2014 existe outra previsão de desastre apocalíptico, que pode afetar parcial ou completamente a estrutura do planeta. Astrofísicos do Centro de Informação Britânico sobre Objetos Próximos da Terra descobriram que um asteróide poderá se chocar com a Terra no dia 21 de março de 2014. O 2003 QQ47 é dez vezes menor que o asteróide responsável pela extinção em massa de 65 milhões de anos atrás, mas teria capacidade para devastar um continente inteiro.

A chance de colisão é considerada pequena, sendo de apenas uma em 250 mil, e especialistas acreditam que a possibilidade de que atinja a Terra pode diminuir quando forem feitas mais observações e cálculos precisos. O asteróide se aproxima da Terra a uma velocidade de 32 km/s, o equivalente a 115 mil km/h. Com 1,2 quilômetro de diâmetro, ele tem um décimo da massa daquele que levou à morte os dinossauros. O 2003 QQ47 será monitorado de perto pelas agências espaciais do hemisfério norte nos próximos meses. 

Segundo os astrônomos, as chances de impacto podem cair ainda mais conforme mais dados forem coletados. O alerta foi emitido pelo órgão depois que o asteróide foi avistado pela primeira vez, no Novo México (EUA). O impacto de um corpo celeste dessas dimensões seria equivalente à explosão de 20 milhões de bombas atômicas semelhantes às lançadas pelos Estados Unidos contra Hiroshima há quase 60 anos, segundo um porta-voz do Centro de Informação sobre Objetos Próximos à Terra, no Reino Unido.

Asteróides como o 2003 QQ47 são pedaços de pedra que restaram após a formação do Sistema Solar, há 4,5 bilhões de anos. A maioria deles orbita o Sol em um cinturão de asteróides entre Marte e Júpiter, a uma distância segura da Terra. Mas a influência gravitacional de planetas gigantes como Júpiter pode arrancar estes objetos de suas órbitas originais e lançá-los no espaço.


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