domingo, 1 de janeiro de 2012

Novo calendário E se o Natal passasse a ser sempre ao fim-de-semana?

E se o Natal passasse a ser sempre ao fim-de-semana?
Um antigo astrofísico da NASA propõe um calendário com alterações substanciais, sendo uma delas a de fazer com que o Natal (e o Ano Novo) calhassem sempre a um domingo, como este ano.

Foi num mês de dezembro, ainda antes do novo milénio, que Richard Conn Henry, um astrónomo da Universidade Johns Hopkins, começou a pensar a pensar no novo calendário, perante a dificuldade em programar as aulas do ano seguinte, uma vez que os dias de cada mês calham em diferentes dias da semana a cada ano. Henry questionou-se:" Mas terei de fazer isto ao longo de décadas? É mesmo necessário?"

O antigo astrofísico da NASA colocou então mãos a obra e encontrou uma solução, que, por ele, seria adotada já no início de 2012: os anos passariam a começar todos a um domingo. Assim, todos os anos os dias calhariam sempre no mesmo dia, incluindo o natal que passaria a ser sempre, igualmente, num domingo...

O ponto de partida de partida para esta proposta para uma nova contagem do tempo foi um calendário elaborado em 1996 e conhecido por "Bob McClenon's Reformed Weekly Calendar". Utilizando essa base, o antigo astrofísico da NASA, chegou à sua proposta final: Os anos teriam apenas 364 dias e 8 dos 12 meses - Janeiro, Fevereiro, Abril, Maio, Julho, Agosto, Outubro e Novembro - passariam a ter 30 dias. Segundo Henry, Março, Junho, Setembro e Dezembro seriam os meses com 31 dias.

O acerto do tempo seria feito de 5 em 5 anos ou de 6 em 6. Todos os anos em que o calendário gregoriano começa numa quinta-feira seria acrescentada mais uma semana ao ano. A "semana extra", como Henry lhe chama, seria adicionada no final do mês do Dezembro. Ou seja, de 5 em 5 anos ou de 6 em 6 o ano iria começar com uma semana extra.

A nova proposta de contagem de tempo iria acabar com os dias de Natal ou de início do ano a meio da semana, pondo fim ao que Henry define como "o colapso da economia em duas semanas". As pontes e os dias de férias seriam obviamente afetados.

A proposta de Henry tem provocado reacções distintas quer de aceitação quer de recusa, mas há uma que o antigo astrofísico da NASA vai sempre recordar como uma das mais curiosas. No final de uma apresentação, uma jovem dirigiu-se a ele e perguntou: "Mas porque é que o meu dia de anos tem de calhar sempre a uma quinta-feira?".

Fonte: Visão

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