terça-feira, 7 de junho de 2011

Estudos dizem que o amor acaba antes dos sete anos da relação

Nos Estados Unidos usa-se a expressão ‘seven year itch’ para designar o início das crispações sérias dentro de um casal. Mas há agora outras vozes, que encurtam o prazo para menos de metade.

A Universidade do Wisconsin estudou 10 mil lares norte americanos e concluiu que o tempo médio de duração do amor entre os casais ronda os três anos.

Já a Warner Brothers patrocinou um estudo no Reino Unido que, a partir de dois mil adultos, comparou a satisfação no acto sexual em casais juntos há menos e há mais de três anos: nos primeiros, 52% mostraram-se satisfeitos, ao passo que no segundo grupo só 12% estava assim.

Uma das principais críticas aos estudos é desde logo semântica, pois ‘amor’ e ‘paixão’ são tidos como sinónimos.

O psicólogo Bernardo Jablonksi, ouvido pela Folha de S. Paulo, é peremptório: «A paixão eterna só existe na ficção».

Por seu turno, Luiz Cuschnir, do Instituto de Psiquiatria de São Paulo defende alterações comunicacionais entre o casal: o ideal é que as pessoas passassem a dizer «amo-te agora» em vez de «amo-te muito», pois esta última expressão pode dar a entender que o amor não acaba.

Fonte: SOL

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Extensor peniano